Conjuminando de mamando a caducando com Barbosires – 02/10/2023
C om bastante sucesso foi realizado nesta semana o Festival Musical e Cultural da UFMS, no Teatro Glauce Rocha. Dentre as importantes atrações destacamos a presença do famoso e cinquentenário Grupo Acaba com inovações e novas criações em seu repertório sem fugir às tradições e raízes regionais pantaneiras que são as marcas dos “cantadores do Pantanal”.
O coordenador do grupo, Moacir Lacerda, fez uma série de observações durante o aplaudido show sobre o novo projeto musical e cultural “Cabeza de Vaca, Andarilho das Américas” que está em plena ação com o lançamento da história do personagem “Hespanhol” que oferece o título histórico da passagem do “Cabeza de Vaca” na região pantaneira e sua atuação na região do Prata, onde deixou significativas marcas que a nossa história não registra e que precisam ser divulgadas nas escolas e pela juventude de todo o Mato Grosso do Sul (Foto ilustrativa de show do Grupo Acaba abaixo).
N as palavras do líder do clã musical mais identificado com nossas raízes a manifestação de agradecimento à UFMS pelo apoio ao Grupo e, ainda, rememorou com alegria a participação na inauguração do Teatro Glauce Rocha em 1971. De lá pra cá continua recebendo apoio da UFMS. Parabéns o Grupo Acaba por não abandonar as nossas raízes e parabéns à UFMS por apoiar quem difunde a nossa cultura.
O redator de Conjuminando que esteve aplaudindo a monumental apresentação, em companhia da filha a arquiteta Carla Beatriz, representando os jornalistas Jota Menon e Valdemar Hosano, parabenizamos os artistas do Grupo Acaba (na foto à esquerda este articulista com Moacir Lacerda).
J á está cheirando mal o lançamento do projeto do Governo Federal que poria em prática a oferta de passagens com descontos especiais cuja propaganda enganosa está recomendando negativamente, uma vez que as agências de turismo estão dizendo que tal projeto fantasma anunciado não saiu do papel e ainda põe em dúvida se ele virá beneficiar os aposentados e usuários de poucas posses. Vamos fazer como São Tomé: “Ver para crer!”.
U ma proposta de grande envergadura foi apresentada pelo palestrante João Félix em Corumbá, esta semana abordando globalmente os temas atinentes à política da integração da faixa de fronteira. O patrocínio do importante evento conta com o apoio inestimável dos governos de MS e de MT com destaque para o Campus Universitário de Corumbá, da Sudeco e de outros importantes organismos que cuidam das nossas riquezas e segurança na fronteira. De parabéns o palestrante Dr. João Félix e as entidades apoiadoras. O Dr. João retornou a Cuiabá após a palestra.
M uita polêmica está sendo gerada em cima do projeto que cuida das terras dos índios e ou dos fazendeiros cujos conflitos estão gerando um verdadeiro temporal de desentendimentos e discordâncias entre os senadores e o Supremo Tribunal Federal.
I ndiscutivelmente projetos como os de igualdades sociais, reformas, drogas, ações trabalhistas sempre foram aprovados após acirrados debates. Foi assim sempre para aprovar leis que promovam justiça social.
N a mesma situação encontram-se projetos sobre o uso das famigeradas drogas e as que querem legalizar o aborto, eliminando com antecedência o direito sagrado e divino de nascer. Com a palavra os donos das leis.
A s pulações de muros, trocas de partidos ou janelas de saída e entrada nos partidos estão em franca expansão. Na área política, especialmente para os que acham necessária a mudança para se eleger ou se reeleger nas próximas eleições, tem muita gente que vai quebrar a cara, vez que o povo está vendo isto como oportunismo.
N o momento, além dos usuários dos prestadores de serviços tais como bancos, empresas de energia, água e telefonia, agora tem mais uma para reclamar que se trata dos transportes denominados Uber ou aplicativos que estão deixando seus passageiros abandonados à beira do caminho. Isso quando não acontece o pior que são os cancelamentos de chamadas e as alterações dos preços e até de roteiros. Está chegando a hora de ex-usuários de táxis dizerem: “Nós éramos felizes e não sabíamos”.
D eus queira que os órgãos fiscalizadores destas prestadoras de serviços tomem as providências necessárias, beneficiando os usuários tão castigados pelos maus profissionais.
O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (foto acima), na reunião do governadores, pediu mais responsabilidade aos que vão votar o Marco Temporal. O protocolo assinado sobre segurança pública nos estados está preocupando todos os segmentos da sociedade e precisa de ações justas e enérgicas. Assim pensam os homens de bem. Conjuminei!
