Conjuminando de mamando a caducando com Barbosires – 15/02/2024
C onjuminando vai abordar hoje uma matéria que deveria ser suíte e vai ser transformada em sinopse, vez que se refere a uma retrospectiva sobre o tema Carnaval. Queiramos ou não, o Carnaval é a festa mais animada do país, superando todas as manifestações religiosas ou folclóricas brasileiras, inclusive a grande data da Cristandade, o Dia de Natal, assim como a chegada do Ano Novo, o que é lamentável. Até certo ponto é normal, vez que, nas celebrações cristãs, os participantes são apenas religiosos, enquanto o Carnaval, considerado uma festa pagã, é muito mais abrangente porque inclui comunidade de todos os segmentos, desde pagãos, protestantes, ateus, incrédulos, os propriamente ditos católicos e evangélicos, incluindo-se aí outras seitas ou entidades que praticam seguimentos do anticristo.
O sentimento de humor e alegria do brasileiro, pela sua mistura cosmopolita, permite isso pela formação cultural acentuadamente miscigenada, sem uma maturidade cultural que se imponha como original, raiz ou tradicional. Na época em que vivemos, com a deterioração dos nossos costumes, o Guarani e a Língua Portuguesa quase estão menos usados ou conhecidos que outras falas alienígenas. Os nossos costumes estão sendo invadidos por chineses, japoneses e venezuelanos, dentre outros territórios internacionais.
N ossa principal intenção, como dissemos na abertura, é afirmar que até os nossos hábitos carnavalescos também estão aos poucos se deteriorando com intromissões desde o rock até outros ritmos estrangeiros. Excetuam-se a esse comentário os carnavais do Rio de Janeiro, que é Samba no pé, e no Norte e Nordeste, com suas culturais regionais.
J á estão circulando nos meios políticos os desentendimentos entre o cacique-mor Zeca do PT com a deputada federal Camila Jara, que pretende ser candidata a prefeita de Campo Grande pelo PT. Zeca está disposto a investir em outro nome, mas, Camilinha Jara, como é chamada nos meios políticos, vem reagindo que nem gente grande e bate o pé dizendo que será candidata com ou sem o apoio do ex-governador e agora deputado estadual Zeca do PT.
U ma divergência acirrada da forma com que vem sendo exposta entre Camila e Zeca (foto acima) nos faz recordar uma frase mais ou menos assim: “O feitiço virou contra o feiticeiro” ou “O aluno que saber mais que o professor”. Como política é assim mesmo, arte de cobra engolindo cobra, vamos esperar para ver no que vai dar esse entrevero. Dizem que a pendenga só será resolvida com a intervenção do petista-mor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
M ais um projeto de grande alcance social vem sendo posto em prática pelo vereador Ronilço Guerreiro (foto acima) na sua luta pelos direitos dos carentes que necessitam de apoio ou por serem atingidas por deficiências especiais. Além da assistência aos portadores de deficiência, Ronilço chama a atenção quando da aplicação das verbas destinadas para esse fim no intuito de evitar desvios e demoras injustificáveis. Registre-se também que muitos projetos que estavam parados e empoeirando nas gavetas ou em fase de estudos pelas comissões do Senado e Câmara dos Deputados já estão em pauta para discussão e votação vez que os legislativos querem votar porque precisam mostrar serviços no ano eleitoral sob pena de voltarem para casa.
I ndiscutivelmente, parece-nos que o povo está despertando na cobrança aos políticos velhacos e melhorando um pouco em suas escolhas. Mas, isso não é tudo, porque dizem as línguas ferinas que até hoje paira uma dúvida sobre as formas de votação, atribuindo-se fraudes nas urnas eletrônicas dos donos das leis eleitorais. Até hoje não foi explicitamente esclarecidos se os resultados eletrônicos das últimas eleições são confiáveis. Assim afirma a oposição inconformada!
N este balaio de gato, que só quem entende são os cientistas políticos ou as velhas raposas da política, não entramos em detalhes vez que somos leigos na arte de engolir sapos.
A situação desconfortante e de apertos pela falta de gestão política especialmente na área de inflação e abastecimento de produtos alimentares estão deixando as classes menos favorecidas, para não dizer mais esquecidas, em fase de desespero. Os pobres não precisam mais de Semana Santa nem de religião para fazer jejum, porque o sistema de recursos para os operários e aposentados já os impõe a comer e beber menos. Daí perguntamos aos responsáveis pela tragédia: vocês já viram saco vazio parar em pé?
N o momento nos resta esperar para ver se as autoridades que atendem ao setores sociais e de desenvolvimento humano acordam com os acordes e batuques dos festejos do Momo… Já que no Brasil se fala que só se trabalha após passado o Carnaval…
D eus queira que o Governo Federal, que tem ministros e assessores de alto nível sobrando, comece enfim a trabalhar, porque Carnaval e Quarta-feira de Cinza já passaram. São 37 ministros dos quais a população espera o trabalho que prometeram ao assumir seus postos.
O jornal Correio do Estado, porta-voz pioneiro da Cidade Morena, está comemorando, com todas as pompas e galas merecidas, sete décadas de trabalhos dedicados aos estados de Mato Grosso uno e Mato Grosso do Sul, este criado em 1977. O jornal, nos seus 70 anos de progresso, sem desenganos, tem recebido das comunidades todos os aplausos. O seu inspirado criador, jornalista e professor imortal J. Barbosa Rodrigues (foto acima/arquivo do CE), que fora sucedido por filhos e parentes, tem sido lembrado por sua saga e pioneirismo. Nós de Conjuminando e do DSM felicitamos toda a equipe do complexo de comunicação do Cerrado e do Pantanal.
