Empresário José Moacir afirma que venceu o certame para reforma do prédio da Câmara Municipal de Dourados cumprindo a Lei de Licitações

Empresário José Moacir fala por telefone para o pool de emissoras do Grupo Impacto Mais de Comunicação _ Impacto Mais

O empresário e arquiteto José Moacir Bezerra Filho afirmou na manhã desta terça-feira, 4, que se sente perseguido por uma parcela da imprensa e por políticos da cidade de Dourados. A afirmação foi feita durante entrevista concedida ao radialista Eli Sousa, no programa “Bronca do Eli”. Por telefone, ele falou ao pool de emissoras que compõem o Grupo Impacto Mais de Comunicação sobre os motivos que o levam a acreditar que é perseguido na segunda maior cidade do Estado.

Ele relatou que está desde 1994 desenvolvendo um trabalho muito grande em Mato Grosso do Sul, sendo que, entre as principais obras executadas por sua empresa estão o Campus do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) de Coxim e parte do Campus do IFMS de Campo Grande. “Recentemente construímos a Feira Central de Três Lagoas, uma obra de .5.500 m² e temos obras em andamento em vários municípios do Estado”, pontua o arquiteto.

Como responsável técnico da Projetando Arquitetura, José Moacir Filho relata que sua empresa venceu a licitação para a construção da sede da Câmara Municipal de Dourados e, após esse ‘concurso’, ele frisa que vem sendo perseguido pela imprensa e alguns políticos do município.

“Em dezembro aconteceu uma ampla concorrência pública e a empresa Projetando Arquitetura foi vencedora do certame. Participaram três empresas, uma do Rio de Janeiro, uma de Dourados, e a nossa aqui de Coxim” comenta o empresário que é responsável pela Projetando Arquitetura e que comanda parte da obra em Dourados.

“Eu sou apenas responsável técnico da empresa que está executando a obra de Dourados. Não sei se estão querendo atingir a diretoria da Câmara ou coisa desse tipo, porque parte da imprensa do Estado está espalhando falácias, mentiras, sobre a minha pessoa tentando, de repente, atingir a diretoria da Câmara Municipal de Dourados” desabafa José Filho.

Segundo ele, a concorrência se deu de forma limpa, transparente e, com certeza, “essa denúncia vazia será arquivada pelo Ministério Público”, diz.

Com relação à denúncia de que a empresa teria um endereço falso, José Moacir afirma que a imprensa deveria checar primeiro os fatos, pois, a Projetando Construtora e Incorporadora, que venceu a licitação em Dourados, está localizada na Avenida Herculano Pena 405, Centro, em frente ao Pé de Cedro, em Coxim.

“É só solicitar na Receita Federal o CNPJ da empresa que vão verificar o endereço, que não é o endereço que está sendo veiculado por parte da imprensa que prefiro nem citar o nome, porque os meus advogados vão interpelar e vamos provar que estão dizendo essas falácias com interesses escusos”, relata.

SOBRE A LICITAÇÃO – Sobre o certame licitatório, José Moacir afirma que foi uma ampla concorrência, com três empresas, sendo classificadas a Projetando Arquitetura aqui de Coxim, e a Retrovit do Rio de Janeiro. “Mas, a Projetando ofereceu o maior desconto para ganhar a licitação. Foram dados mais de R$ 1 milhão de reais em desconto. Vencemos e apresentamos a capacidade técnica, financeira e o melhor preço, atendendo o edital 100%” registra o arquiteto.

Ele enfatiza que receberam a ordem de serviço no dia 2 de janeiro, sendo que a empresa está no terceiro mês da obra, tendo feito todo o serviço de fundação, além da contratação da supra estrutura, tocando a obra normalmente, sem problemas algum, “apesar da campanha difamatória orquestrada contra a empresa e a minha pessoa”, afirma.

De acordo com o empresário, a reclamação que está sendo espalhada pela imprensa e alguns políticos da região é afirmando que a empresa não tem capacidade técnica para realizar a obra. Porém, no seu modo ver a situação, quem tem que se atentar à capacidade técnica da empresa é o edital de licitação, porque lá estão todas as comprovações técnicas reconhecidas pelo Conselho Estadual de Arquitetura e Urbanismo do Estado de Mato Grosso do Sul (CAU/MS) onde foram apresentados todos os atestados técnicos inerentes à capacidade técnica e financeira da empresa.

“O primeiro órgão de imprensa que está me procurando para que eu conceda uma entrevista sobre essa situação é o Grupo Impacto de Comunicação, através do Programa Bronca do Eli. Até então eu não tinha sido procurado por nenhum outro veículo” reconheceu José Moacir que acusa setores da imprensa douradense de estarem espalhando inverdades sobre ele, tentando denegrir sua imagem com notícias falsas. José Filho garante que serão tomadas todas as medidas cabíveis na Justiça para interpelar sobre as inverdades e, por meio judicial, a empresa garante que esclarecerá e trará à luz os fatos verdadeiros.

O empresário ainda explica que a obra obedece a um cronograma físico e financeiro, com prazo de um ano, podendo ser prorrogado por mais doze meses e ainda assim será considerado cumprido na íntegra.

Outro fato relevante é que em obra pública não há liberação de dinheiro antes da execução. Há uma técnica que analisa se a obra está sendo executada, para depois emitir o documento solicitando o pagamento do serviço. “E não recebemos um Real da contratante, a Câmara Municipal de Dourados, apesar de já ter sido realizada a avaliação dos primeiros três meses e já ter sido emitida a nota para pagamento” afirma José Filho.

Questionado sobre se o presidente da Câmara, vereador Laudir Munaretto, falou alguma coisa com relação às notícias veiculadas pela imprensa, José Moacir pontua que ele está tranquilo porque ele fez uma licitação transparente, já forneceu todos os documentos para o Ministério Público, não havendo o que se discutir.

“Eu tenho a minha empresa, construtora, que hoje se chama José Moacir Bezerra Filho, e está situada na Rua João Pessoa 26, e a Projetando Construtora e Incorporadora Eirele, está situada na Avenida Herculano Pena, 405, que ganhou a licitação de Dourados” volta a frisar.

Finalizando, José Moacir elenca as obras a serem realizadas na Câmara Municipal de Dourados. “É bom falar sobre o que será feito. O prédio vai ser praticamente demolido quase na sua totalidade e vamos reaproveitar pouca coisa. Serão trocados os telhados, será feito um mezanino, novo plenário e onde hoje existe o estacionamento será construído um bloco com três pavimentos que irá abrigar os gabinetes dos vereadores” diz.

Ele arremata dizendo que se trata de uma obra moderníssima, que foi concebida por outra empresa, também contratada em um pregão licitatório. “Nós só fomos contratados para a execução da obra, a qual iremos fazer como sempre fizemos: com zelo e com excelência para adquirir o resultado satisfatório junto ao povo e autoridades da segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. Jamais iriamos executar um serviço se não tivéssemos capacidade técnica e não pudéssemos executar com excelência” concluiu.

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