Babu Santana avalia jornada de Amor Perfeito

Foto: Globo/Victor Pollak

Ator deu vida a Frei Severo, um dos padres responsáveis por Marcelino; novela das 6 chega ao fim nesta sexta-feira (22)

Após o BBB, Babu Santana que já colecionava 20 anos de carreira quando despontou como um dos protagonistas da 20ª edição do Big Brother Brasil, encerra Amor Perfeito com um personagem de perfil diferente dos anteriores. O sábio Frei Severo ainda foi responsável por marcar o retorno do ator ao elenco fixo de uma novela, desde o período que passou pelo programa e da pandemia.

Segundo Babu, “Foi o trabalho mais contundente desde que saí da casa (do BBB)”, opina Babu. “A diferença é ímpar (em relação a outros projetos mais recentes), porque estávamos gravando sob os cuidados contra a Covid-19″, avalia ao comparar.

Ainda segundo Babu, “(Essa novela) Foi a coisa mais linda do mundo, porque é um personagem que está em um núcleo de pessoas que admiro demais, desde que sou criança. Tony Tornado, para mim, é uma referência de homem preto, de conquista”, comenta ele, que também cita os colegas de elenco Antonio Pitanga e Tonico Pereira como fã de longa data.

O ator disse também que, “Falo que essa novela me deu o prazer de trabalhar com meus velhos ídolos e novos ídolos, porque sou muito fã agora do menino Levi (Asaf), do Allan (Souza Lima), da Camila Queiroz, do Chico (Pelúcio), do (Bernardo) Berro. Nossa coxia, se assim posso falar, é muito boa. Muito. A espera pelas gravações é agradável por conta dessas pessoas maravilhosas e profissionais maravilhosos. Foi um desafio. Confesso que, nesta reta final, estou cansado, mas muito feliz com o resultado da novela.”

Marcelino e Manoel almoçando com Severo, Leão, Diógenes, Vitório, Tomé e Donato servindo, “É maravilhoso (estar em um elenco com tanta diversidade racial). Acompanho e é admirável. Não é só o fato de termos muitos atores pretos aqui, é o fato de todos estarem muito bem.”

Por fim, o ator fala sobre a Medalha Tiradentes, “A Medalha é um combustível para continuar a fazer o que a gente faz, não só nas artes, como na área social. Principalmente para o Nós do Morro (grupo de teatro que iniciou a carreira e que atua até hoje), foi muito importante essa medalha, para que as pessoas saibam que nosso trabalho social é feito com muita seriedade. Eu vim de projetos sociais e, hoje, quero contribuir para que outros meninos conquistem. E virem não só atores, mas também (se capacitem para trabalhar) na área técnica.”

 

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