Conjuminando de manando a caducando com Barbosires – 14 de janeiro de 2024

C onjuminando inicia a coluna com o coração em festa pelo transcurso do aniversário de Ana Cristina Barbosires (foto acima), estimada filha do criador desta coluna e dedicada funcionária pública estadual, há anos, onde convive e mantém boa harmonia entre colegas e chefia.

O utra alegria que nos traz motivos de satisfação foi saber que o abençoado afilhado de Padim Cícero, Pedro, completou, comemorou e bebemorou, no dia 1º de janeiro, seus oitenta anos (foto à esquerda) com muita energia, cercado do carinho da esposa, filhos, netos e demais parentes (foto abaixo) dando exemplo de força e trabalho no bar mais badalado do Jardim Morenão, na região do Pioneiros, o Bar 1000. Parabéns ao Pedrão e agradecimento especial à sua filha Lúcia Vânia que nos enviou o registro do evento.

N esta semana, como fazemos costumeiramente, o colunista de Conjuminando e seu colaborador, eficiente jornalista Waldemar Hozano, visitamos o lar do casal Jota Menon e Edna (foto à direita), cujo colega encontra-se em fase de sérios tratamentos, oportunidade em que foram levados os desejos dos visitantes e familiares pela recuperação do bravo batalhador que, mesmo enfermo, com sua fé no poder maior do Criador acredita, como nós, na cura, ou pelo menos em melhorias substanciais menos dolorosas.

J á que o problema vem sendo assistido pela Medicina, família e amigos que oram pelo nosso Jotão, só nos resta confiar no Ser Supremo que, com certeza, lhe oferecerá o resultado no tratamento que nós lhe desejamos: Saúde, Paz e Fé!

U m assunto que já abordamos neste espaço, e voltamos a abordar, é a questão da falta de urbanidade de muitos concidadãos campo-grandenses que têm usado as calçadas, especialmente de terrenos baldios, para depósito de lixo formado por descartes residenciais e de jardinagem e poda de árvores. Um exemplo é a Rua Iporã, em toda a quadra do antigo laticínio (foto acima), que recebe mensalmente carretas e caçambas de entulhos de jardinagem e poda de árvores, sem falar em colchões, sofás, geladeiras e outros eletrodomésticos descartados de forma errônea pela nossa população. É urgente a tomada de uma posição por parte das autoridades, porque os moradores da região se sentem abandonados e dizem que não são obrigados a suportar essa falta de respeito, mesmo porque todos sabem que o famoso terreno se encontra nesse estado porque é fruto da especulação imobiliária.

M uitas pesquisas irreais, ou encomendadas por mercadistas, especialmente pelos fornecedores de alimentos, estão indicando que a bolsa alimentar caiu, mas se você for ao mercado, verá que, exceto a carne e o leito, isto em alguns lugares, todos os demais produtos da cesta básica estão em alta. O cidadão para comprar alguma coisinha com um preço mais em conta tem que pesquisar porque em algum mercado as diferenças de preços são alarmantes. Deveria ter um órgão regulador de preços para produtos da mesma linha, com a admissão de uma variação máxima de 30%, mas, na realidade, nas prateleiras o cidadão encontra o mesmo produto com 80% ou mais de diferença nos preços entre um e outro supermercado. Durma-se com uma desregulamentação de preços desta.

I nsistimos também na fiscalização dos produtos vencidos para o uso humano e às vezes com os rótulos rasurados. Agora perguntamos: quais são os órgãos responsáveis pela fiscalização? Será que são os governos, bispos ou pastores os responsáveis? Enquanto isto, o trabalhador continua pagando as taxas de impostos mais altos do mundo.

N ão anda conjuminando bem para os órgãos públicos responsáveis pela segurança de pedestres, o fato de os transeuntes e o público em geral no momento não disporem de espaço para transitar, vez que as calçadas e passeios públicos estão sendo tomados por bicicletas, triciclos e patinetes e outras modalidades de transportes eletrônicos.

A s pessoas estão sendo atropeladas até por moto entregadores que sobem nas calçadas para fazerem suas entregas. Os ciclistas responsabilizam as autoridades competentes, ou incompetentes, que não constroem novas ciclovias ou ao menos disciplinam os usuários que, às vezes, utilizam as calçadas nas faixas destinadas aos deficientes visuais. Com a palavra os gestores estaduais e em especial os municipais já que o problemas é mais local e centralizado.

N o centro de Campo Grande existe um ponto turístico e histórico abandonado há quase 10 anos. Trata-se do famoso Horto Florestal (foto acima) que antigamente foi dotado de todas as condições para receber visitantes, bem como o pessoal dos bairros adjacentes. O Horto Florestal foi considerado em passado não muito distante uma atração cultural que hoje está entregue às moscas. Com a palavra a administração municipal.

Eduardo Riedel, do PSDB, é eleito governador do Mato Grosso do Sul; veja números - EstadãoA disputa eleitoral que se avizinha, quando vamos eleger 79 prefeitos, igual número de vice-prefeito e quase 800 vereadores, pode parecer que não, mas mexe muito no tabuleiro eleitoral com vistas a 2026, quando será eleito o sucessor do atual governador Eduardo Riedel (PSDB/foto acima), que pode ser ele mesmo, caso venha a ser reeleito. Por isso, os líderes dos principais partidos atuam nos bastidores para conseguir formar chapas ao menos medianas, haja vista que o ex-governador Reinaldo Azambuja transformou o seu PSDB em um gigante com mais de 50 dos 79 prefeitos do Estado.

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) — Foto: Victor Chileno/ALMSN ão será fácil aos adversários dos tucanos chegarem em 2026 com chances de derrotar Eduardo Riedel, mesmo porque, além de contar com a atuação de Reinaldo Azambuja (foto acima) e Sérgio de Paula nos bastidores, realizou uma administração de excelência no primeiro ano e não deve ser diferente nos anos vindouros, pois quem conhece Riedel de perto, como o  nosso editor Jota Menon, afirma que ele é perfeccionista e dificilmente comentará erros que possam comprometer a sua reeleição.

D eus queira que a Câmara de Vereadores tome conhecimento da realidade retratada em tópicos acima e possa por a boca no trombone, porque nossas calçadas estão sendo usadas como lixão a céu aberto e o ex-point cultural, que era o Horto Florestal, está abandonado e servindo de ponto de encontro de gangs e marginais. Outros problemas similares serão relacionados nesta coluna nas próximas edições.

Rose Modesto divulgou uma nota anunciando seu apoio a Capitão Contar — Foto: José Câmara/g1 MSO s políticos que pretendem concorrer aos cargos em disputas no mês de outubro vindouro ainda não definiram seus objetivos porque as próprias leis eleitorais oferecem válvulas de escape, como janelas, paraquedas, muros mais altos ou mais baixos e outras saídas àqueles que não têm mais vez nos seus próprios partidos. Vale dizer que qualquer tomada de posição agora poderá ser precipitada porque os blocos futuros virão com novas fantasias, alegorias e novos ritmos de democracia do amor ou ódio, marca daqueles que assumiram o comando dos blocos políticos do Estado. A propósito, a amadurecida e renomada líder Rose Modesto (foto acima), de muitas batalhas eleitorais, muito sabiamente já avisou que só colocará seu bloco na rua após cessarem os ecos dos tambores, dos guizos, dos sons das baterias e de outros instrumentos de percussão.

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