Conjuminando de mamando a caducando com Barbosires – 20/08/2023

C ampo Grande, a Cidade Morena (foto acima) eterna pela origem de sua terra cor de sapoti e outras frutas amorenadas, graças à programação festiva de seu aniversário promovida pela Secretaria de Cultura e Turismo está em pleno vapor e efervescência. Outras entidades ligadas ao mundo cultural, estatais ou não, também estão no embalo num tributo merecido à cidade que já nasceu grande em beleza e fartura, sempre com os braços abertos para acolher forasteiros de todo o Universo.

O Grupo Feitosa de Comunicação, liderado pelo empresário Luiz Carlos Feitosa  está em ritmo de festa por estar marchando para seu Jubileu de Ouro divulgando o Mato Grosso do Sul, em especial a Cidade Morena com mais de quatro décadas de circulação gratuita do jornal semanário A Crítica mantido por patrocinadores e admiradores. De parabéns o empresário Luiz Carlos Feitosa por essa presença marcante na Avenida Afonso Pena todos os domingos “faça Sol ou faça chuva”. Na foto acima temos Luiz Carlos Feitosa recebendo o título de Cidadão Rio-pardense das mãos da vereadora Lidiane Faria.

N a sua penúltima edição, constatamos a popularidade de A Crítica com o atestado de credibilidade manifestado pelas seguintes personalidades: presidente da Alems, deputado estadual Gerson Claro, presidente da Câmara de Campo Grande, vereador Carlão, presidente do TCE/MS, conselheiro Jerson Domingos, presidente do TJMS, desembargador Sérgio Martins, deputados estaduais Londres Machado e Coronel Davi; ex-senador Pedro Chaves dos Santos, ex-presidente da Câmara Municipal e ex-vice-prefeito da Capital, Edil Albuquerque; presidente da Fiems, Sérgio Longen, e empresário Daniel Bianchin. Estas foram personalidades destacadas que dirigiram agradecimentos ao Grupo Feitosa. Mas, sabemos que dezenas de outras figuras ilustres, há mais de 40 anos, se dirigirem todas as manhãs de domingos para a Avenida Afonso Pena para pegar o seu exemplar de A Crítica. Nós de Conjuminando de Mamando a Caducando e equipe DSM nos associamos aos tributos merecidamente recebidos pelo Grupo Feitosa de Comunicação.

J á estão em fase de início as obras de melhoria e de atendimento social mais amplo na horta comunitária urbana CRAS João Pereira Guedes, o Picolé, que é homenageado pelo muito que plantou de bom no Bairro Santa Fé nas áreas social, carnavalesca e humanitária. O saudoso Picolé marcou sua passagem terrena pela sua luta em prol dos mais carentes.

U ma das entidades que presta grandes serviços sociais na área médica junto a pessoas surdas, mudas e portadoras de fissura bucal é a Funcraf – Fundação para o Estudo e Tratamento das Deformidades Crânio-Faciais. Infelizmente, o trabalho prestado pela Funcraf é pouco divulgado pela imprensa, que faz estardalhaços e sensacionalismo com coisas fúteis. O grande trabalho social prestado pela Funcraf chega à sociedade através da equipe comandada pelo Dr. Nelson Roberto, supervisor administrativo; pela fonoaudióloga Renata Pedro e cirurgiã dentista Ana Cláudia. Na Funcraf há ainda muitos outros integrantes no quadro de pessoal que, desde o mais humilde ao mais graduado dos servidores, se esmeram em prestar bom atendimento a quem se socorre na instituição.

M ais importante do que qualquer outro predicado, na Funcraf não há discriminação e muito menos político metendo o bedelho onde não é chamado. Dessa forma, todos são tratados com respeito e dignidade, sem aquela de QI (quem indicou). Este colunista e pessoas a ele ligadas comprovam o que estamos afirmando. A Funcraf está localizada Rua Rui Barbosa, 4827, no Bairro Monte Castelo, já rotatória de acesso à Avenida Mascarenhas de Moraes (foto acima).

I nfelizmente não podemos mais acreditar em promessas de políticos, especialmente nas sofisticadas e nas mentiras mesmo com decretos e portarias; atos e leis de improviso como a de redução dos preços do petróleo, agora agravado com o aumento dos pedágios, IPVA e outros. Sem deboche, mas da forma que falam em diminuir impostos e taxas e só aumentam, os criadores de pets que se cuidem que não vai demorar muito para os poderes ou criadores de leis instituírem uma ato inovador, por exemplo: “Se o seu cão ou gato sujar o poste ou terreno baldio você pagará uma multa”. Pode esperar para crer!

N esta semana o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul está com algumas promoções culturais, bem como alimentando o poder de leitura com doação de obras importantes, bem como premiando os doadores de livros e revistas que se destacarem participando do eventos. Parabéns!

A Capital de Mato Grosso do Sul, desde os seus primórdios tempos vem desfrutando do sentimento fraterno de seu povo, formado por gente de todas as partes do Universo com destaque aos migrantes paraguaios, sírios, libaneses, nipônicos, bolivianos, italianos, além de gente vinda de todos os demais estados brasileiros, entre outras raças que se somam ao povo nativo proporcionando uma miscigenação cultural espetacular. Esses bravos migrantes que somam pelo progresso da Cidade Morena aportam aqui desde o primeiro ano do século passado, quando aqui tudo era mato grosso e o Estado Mato Grosso uno, gigante, indiviso, com cheiro de mata amazônica.

N o campo das ações sociais a nossa Cidade Morena, que teve seu slogan original referendado por lei de autoria do ex-vereador Wilson Sami (MDB/foto acima), cuja iniciativa recebeu respaldo total deste colunista e do jornalista e editor do DSM, Jota Menon.

D eus queira que não apareçam novos artistas com ideias mirabolantes propondo mudança no apelido carinhoso que Campo Grande desde os seus primórdios e que está registrado em prosas e versos por artistas que a conheceram e por ela se encantaram.

O s nomes da senadora Tereza Cristina (PP), da ministra Simone Tebet (MDB) e da atual prefeita Adriane Lopes (PP) estão em alta e com boas cotações nos balões de ensaios com vistas à sucessão municipal em 2024. Parabéns às ilustres mulheres que estão marcando gols em arenas que num outrora num muito distante eram destinadas quase que exclusivamente para leões e raposões. Conjuminei.