Conjuminando de mamando a caducando com Barbosires – 14/04/2023
C onjuminando abre a edição da semana com um dia de atraso, já se justificando e pedindo a compreensão dos leitores, pois nosso editor, jornalista Jota Menon, teve uma semana com bastante visitas a médicos, fato corriqueiro a quem se encontra em tratamento oncológico. Felizmente, o palmeirense apaixonado está tão forte quanto o seu Porco nos campeonatos que está disputando e isso revigora a nossa confiança de que breve, muito breve, o Menon voltará a ter uma vida normal.
O s agropecuaristas e industriais dos agronegócios que sofreram abalo nos anos da pandemia não estão medindo esforços para promover com muita animação e com muitos negócios e sucesso a 83ª Expogrande, feira da agropecuária considerada a maior do Centro Oeste Brasileiro. Este titular de Conjuminando, que foi assessor nas administrações das diretorias encabeçadas pelos ex-presidentes, ex-prefeito Lúdio Coelho, José Pereira Martins e o ex-senador Italívio Coelho, felicita o atual e competente presidente, Guilherme Bumlai (foto acima), registrando a certeza de que essa será uma Expogrande para marcar época e entrar para os anais da história da agropecuária do nosso Estado.
N ão posso deixar de registrar ao nobre e competente gestor da Acrissul – Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul – que ficaria gratificado se o “Hino da Exposição” voltasse a ser cantado nas próximas exposições, uma vez que ultimamente o popular Hino não está mais em evidência como ocorreu por mais de 25 anos. O Hino foi gravado primeiro por uma das mais famosas duplas da época, Nonô e Naná, da Rádio Bandeirantes. A composição é de autoria deste articulista que tem o Hino gravado em CD. Após a vinda da popular dupla paulista, todos os anos, a Banda da Polícia Militar, ou de outras entidades, fazia a abertura da feira que se consolidou ao longo dos anos e é motivo de orgulho, não só dos produtores rurais, mas de toda a sociedade sul-mato-grossense.
J á está fazendo falta nos meios da imprensa e da sociedade em seus vários segmentos a presença do odontólogo e jornalista Rui Espíndola Barbosa (foto à esquerda), mas os seus verdadeiros amigos estão contentes uma vez que sabem que estando lá em Bataguassu ele faz lembrar uma passagem bíblica: “O bom filho à casa torna”. Almejamos que o seu DNA político seja despertado cada vez mais e revelando no futuro um novo líder nas ciências políticas, atualmente muito carente de verdadeiros novos valores e não de aventureiros, leigos, neófitos e oportunistas.
U ma nova revelação política é a senadora Soraya Thronicke (União Brasil/foto acima), porém ainda sem maturidade e muito instável, tem cometido dúbias ações políticas nas suas atividades no Senado, assim como criado alguns embaraços para seu partido. A última gafe foi a da reunião evitando a participação de companheiros, o que culminou com a reação da ex-deputada federal Rose Modesto, provocando novos conflitos.
M uitos companheiros da Rose (foto à direita), dos quais conhecemos seu trabalho, vão ficar com a ex-deputada por causa do comportamento da senadora. Vamos esperar para depois conjuminar.
I nfelizmente ou indiscutivelmente os meios políticos, quer queiram ou não, as suas partes mais fortes ou mais frágeis lideranças políticas estão sempre sofrendo arranhões. Em Mato Grosso do Sul, o clima perante a opinião pública, especialmente no tradicional clã dos Trad, é de suspense e expectativas, não muito produtivas ou alvissareiras, eis que o seu maior líder, o senador Nelsinho Trad (PSD), parece que não conseguiu aglutinar todos os parentes no seu partido, daí deu no que deu. Hoje, a sua segunda maior liderança, o ex-prefeito Marquinhos Trad, está com um emaranhado de problemas pelo que fez de errado como prefeito ou em razão do que o estão responsabilizando de ter feito e que gerou processo judicial. Com estes fatos, já é o bastante para saber que na próxima eleição os líderes da família poderão marchar cada um para um lado, quebrando a harmonia sonhada pelos ancestrais cônsul Assaf Trad (avô) e o saudoso ex-deputado federal, Nelson Trad (pai/foto abaixo).
N ão conjuminaram bem os 100 dias do presidente Lula. Já estão dizendo que foram 100 dias sem picanha, sem obras, sem boas esperanças; 100 dias com inflação e 100 dias com um pouco de nada.
A bem da verdade, essa história de comemorar 100 dias de administração é coisa inventada para gerar factoides. O próprio presidente Lula (foto acima) afirmou que em suas gestões anteriores não havia sido feito menção sobre os 100 dias de uma e nem de outra administração. Ele se justificou dizendo que, como pegou o país em situação complicada (na visão dele), fez-se necessário registrar o que já foi feito em três meses e 10 dias de governo. Então tá!
N ão conjuminou bem por distração ou lapso de memória a omissão do nome do ilustre leitor e assíduo colaborador da coluna, Dr. Assef Buainain, que também coordenou os eventos da matriarca Conceição Buainain. Ele sequer foi citado como filho ou participante da festa. Como o erro foi de nossa autoria, lamentamos ter “barrado” o Assef “no baile”. Desculpe meu líder. Se estivesse conosco um amigo, certamente ele diria: “Do Lula, a carne é fraca; do esquecido, é a memória”.
D eus queira que as medidas de segurança instaladas nas escolas do país, especialmente aqui no Centro Oeste, surtam os efeitos preventivos evitando o pânico e as loucuras cometidas por psicopatas e anarquistas, os quais têm provocado instabilidade emocional nos quatro cantos do mundo. Todo controle e prevenção ainda é pouco e os que se aproveitam fantasiando-se de doentes mentais devem sofrer sanções duras e não serem alvos de dengos e piedade. Afinal, esses facínoras destroem lares, deixando famílias e mais famílias enlutadas.
O clima que reinou na Capital e nos 78 municípios do Estado foi de pânico. Pais, mães e professores, assim como o pessoal do administrativo das escolas públicas particulares, chegaram a ameaçar não enviar os filhos para a escola caso não fossem tomadas medidas de segurança, o que acabou sendo feito pelo governador Eduardo Riedel (foto) e seu pessoal da Educação. O lamentável, mesmo, é que o clima de terror foi criado por uma corja de maus elementos que usaram a internet para espalhar notícias falsas, mentirosas mesmo, apenas pelo prazer sádico de colocar em pânico famílias de bem de nosso Estado e do próprio país, porque os atos de crimes cibernéticos ocorreram em todos os estados brasileiros ainda quando as famílias choravam as mortes registradas no massacre de Blumenau (SC).
Compartilhe
Notícias Relacionadas