Beto Pereira no g1: promete zerar fila por escolas e rever uso de corredores para ônibus em Campo Grande

Entrevista faz parte da sabatina do g1MS com os candidatos à Prefeitura de Campo Grande.

Beto Pereira, candidato à prefeitura de Campo Grande pelo PSDB, participou da sabatina do g1MS. Na entrevista, conduzida pela jornalista Rafaela Moreira, o tucano prometeu zerar a fila por vagas em escolas e rever corredores de ônibus da capital.

Entre os concorrentes à Prefeitura de Campo Grande, Beto Pereira é o primeiro a ter a entrevista divulgada pelo g1MS nesta segunda-feira (2). A ordem de participação foi estabelecida através de sorteio. Confira, abaixo, os principais assuntos da entrevista:

Educação
Beto disse que, se for eleito, vai reformar e construir de 30 a 40 unidades de educação para zerar a fila por vagas em Campo Grande. O candidato garantiu que a promessa será cumprida no tempo de mandato, caso seja eleito.

“As Emeis têm capacidade de receber de 200 a 250 crianças, então estamos falando da construção entre as Emeis que precisam ser finalizadas e precisam ser concluídas entre 30 a 40 prédios para abrigar essas crianças. Esse é um compromisso para ser cumprido no mandato”.
O candidato disse que a prioridade será concluir obras de educação inacabadas. “Hoje com o déficit de 8 mil vagas em Campo Grande, temos esse compromisso como razoável e vamos cumprir. A prioridade será acabar com os prédios que já foram iniciados há décadas e precisam ser prioritariamente concluídos”.

Corredores de ônibus
Outro assunto discutido na sabatina foi os corredores de ônibus de Campo Grande. O candidato diz que é a favor dos corredores de ônibus, mas defende que o projeto precisa ser revisto.

Durante a sabatina, Beto apontou que o modelo atual de corredor de ônibus utilizado em Campo Grande “está criando transtornos para os comerciantes, a população e ceifando vidas”.

“Sou a favor dos corredores de ônibus, agora é preciso rever o modelo que foi implantado. O modelo é na contramão do interesse do comerciante, na contramão do interesse da população, na contramão da porta do ônibus. Temos um modelo que a população não aprovou. Tínhamos um modelo que a população aprovava, funcionava na mão direita, ele só precisava ser implementado para garantir que aquilo fosse um corredor de ônibus verdadeiro”.