Urandir Fernandes de Oliveira, um pesquisador capaz de discutir assuntos sobrenaturais com a maior naturalidade

Terra Convexa, Ratanabá, Peabiru, Zigurats, Dakila, ET Bilu, Civilização Muril, Energias Lilariais: descobertas de Urandir e sua equipe que encantam o mundo

* Jota Menon

Quando alguém ouve falar pela primeira vez sobre Urandir Fernandes de Oliveira e relativamente aos resultados de suas pesquisas, é até compreensível que haja um dose de ceticismo quanto ao conteúdo dos experimentos científicos que ele vem apresentando mundo afora.

Essa desconfiança com que são recebidas as informações das pesquisas realizadas por premiados cientistas, sob o seu comando, é plenamente justificável, afinal de contas vivemos em uma sociedade que aprendeu desde tenra idade, por exemplo, que o planeta Terra é redondo e ao se deparar com a contestação categórica do pesquisador que apresenta documentos enfatizando a extensão terrena em formato convexo, o susto e a sensação de incredulidade são iminentes.

Não obstante a forte relação do pesquisador e ufólogo com um ser extraterreno que se tornou muito conhecido em todo o mundo – o ET Bilu – outras “novidades” pululam à mente de quem está tendo o primeiro contato com Urandir Fernandes de Oliveira.

Urandir e o prefeito de Campo Grande, Marcos Trad _ Assessoria

Não são muitos os brasileiros privilegiados que detêm conhecimento sobre descobertas feitas nas últimas décadas por Urandir e seu staff de pesquisadores envolvendo, por exemplo, Ratanabá, a Cidade Perdida, primeira Capital do Mundo erguida e deixada em território americano pela Civilização Muril.

Para se ter ideia da dimensão e da importância da revelação da existência de Ratanabá, a Cidade Perdida que, inclusive, já foi tema de grandes produções cinematográficas, como “Indiana Jones”, basta lembrar que ela (Ratanabá) é a chave que explica a cobiça incontida das grandes potências mundiais sobre o território da Amazônia.

Ratanabá, conforme os estudos liderados por Urandir Fernandes de Oliveira, se encontra na Amazônia, bioma que se alastra por nove países, a saber, Brasil, Colômbia, Peru, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana Inglesa, Guiana Francesa e Suriname, com uma extensão de 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 79%, ou 5 milhões e 500 mil de quilômetros quadrados, estão em território brasileiro.

Urandir durante homenagem da União dos Vereadores do Brasil no Ceará _ Assessoria

O nome de Urandir Fernandes de Oliveira também se encontra muito ligado a outras nomenclaturas não muito comuns ao dia-a-dia do cidadão brasileiro que não esteja ligado ao mundo científico.

Peabiru, por exemplo, pode remeter o incauto a uma pequena cidade localizada na região Noroeste do Estado do Paraná sem que, contudo, a pessoa saiba que a denominação desse conglomerado urbano paranaense faz referência à primeira estrada construída há séculos com a finalidade de ligar diferentes e longínquas regiões em vários países e continentes do planeta Terra.

Chama-se Peabiru a ligação que os Incas construíram a partir da Amazônia do nosso vizinho Peru e segue até a Turquia, país bicontinental, cuja capital, Istambul, tem cerca de 12 milhões de habitantes em sua região metropolitana. A cidade é dividida em duas pelo Estreito de Bósforo, que também é um dos marcos divisores dos continentes europeu e asiático. Isso faz com que a parte Oeste da cidade fique na Europa e a parte Leste, na Ásia.

A pesquisa que trouxe ao conhecimento da Humanidade a existência da Estrada Peabiru começou pelo Brasil, percorrendo toda a costa brasileira. “De sul ao norte” como relata o pesquisador. A estrada é um mapa para ser visto de cima que acompanha a malha eletromagnética do planeta. Os Incas eram tão dotados de conhecimentos científicos muito além de seu tempo que, por mais variações que possam surgir no planeta, a Estrada Peabiru não sofrerá variações, estando sempre na malha eletromagnética da Terra.

Mas, não são apenas esses os termos, vistos por muitos como neologismos criados por Urandir Fernandes de Oliveira e seus pesquisadores, que impressionam e, às vezes, causam espanto. Há a sua idealizada Cidade Zigurats com a pirâmide ou o primeiro mini monumento escalonado do país, localizada no Morro da Boa Sorte, no município de Corguinho, em Mato Grosso do Sul; o Instituto Dakila Pesquisas, na mesma localização de Zigurats, e com resultados de suas pesquisas científicas aplaudidos em todo o mundo como o documentário “Terra Convexa”; a Ciência e as Energias Lilariais; as tecnologias Murils, o ET Bilu; enfim, uma gama de informações que precisam ser consumidas em doses homeopáticas de tal sorte que a digestão (entendimento) venha gradativamente ao conhecimento que se vai apreendendo ao longo do tempo.

Urandir Fernandes de Oliveira durante homenagem em Campo Grande _ Assessoria

Homem de origem humilde, nascido numa pequena cidade interiorana, Marabá Paulista, em 14 de março de 1963, ao ser batizado por seus pais, como se fosse uma profecia, recebeu o nome de Urandir Fernandes de Oliveira, cujas iniciais formam a palavra UFO, sigla inglesa para Unindentified Flying Object, traduzida literalmente para o Português como Objeto Voador Não Identificado (OVNI).

Para tentar explicar um pouquinho desse fenômeno, ouvimos ao longo de meses dezenas de entrevistas e lives feitas por Urandir Fernandes de Oliveira, assim como acompanhamos dezenas de homenagens que lhe foram prestadas no Brasil e no mundo e, com base em um turbilhão de informações, trazemos ao público esse primeiro e modesto escrito que descreve só um pouco do muito que Urandir Fernandes de Oliveira representa hodiernamente para o mundo científico.

 

* Jornalista e escritor

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