Bolsas de NY fecham em queda,com temor por inflação e juro, apesar de balanços fortes de bancos Por Estadão Conteúdo @br.investing.com

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© Reuters Bolsas de NY fecham em queda,com temor por inflação e juro, apesar de balanços fortes de bancos

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta sexta-feira, 14, após o aumento nas expectativas de inflação nos Estados Unidos consolidar aposta por mais aperto de do Federal Reserve (Fed). O movimento se sobrepôs aos ganhos do setor financeiro, na esteira da divulgação de balanços sólidos de grandes bancos.

O índice encerrou o pregão em baixa de 0,42%, a 33.886,47 pontos; o perdeu 0,21%%, a 4.137,64 pontos; e o baixou 0,35%, a 12.123,47 pontos. Na semana, houve alta de 1,20%, 0,79% e 0,29%, respectivamente.

A ação da Boeing (NYSE:) caiu 5,56%, um dia após a Bloomberg noticiar que a companhia decidiu suspender entregas decidiu suspender entregas de algumas unidades do modelo 737 Max por problemas que não afetaria a segurança da aeronave em voos.

Wells Fargo (NYSE:) perdeu 0,05%, diante de aumento nas provisões para perdas no primeiro trimestre. Na contramão, JPMorgan (NYSE:) saltou 7,55%, depois que o banco informou lucro forte no, apesar das turbulências no setor. Citigroup (NYSE:) e Black Rock ganharam 4,78% e 3,07%, respectivamente, também de olho em números financeiros.

Com isso, o subíndice do S&P 500 para empresas financeiras avançou 1,05%. No entanto, a demanda aquecida por papéis de bancos não foi suficiente para reverter o impacto negativo das perspectivas de juros.

O forte avanço nas expectativas de inflação de um ano, medidas pela Universidade de Michigan, corroborou a avaliação do diretor do Federal Reserve (Fed) Christopher Waller de que a política monetária terá que ficar apertada por mais cedo.

Mais cedo, a decepção com as vendas no varejo e a produção industrial dos EUA já havia alertado para os riscos à atividade econômica. Para a Capital Economics, os indicadores recentes apontam para uma recessão na maior economia do planeta.

“Achamos que isso colocará pressão descendente renovada sobre as ações dos EUA”, avalia a consultoria, que prevê o S&P 500 na mínima a 3,5 mil pontos em algum ponto neste ano, de cerca de 4,1 mil atualmente.

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