EUA acreditam que balão chinês conseguiu coletar informações de inteligência antes de ser derrubado @gazetadopovo

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Imagem divulgada pelo Pentágono mostra piloto americano monitorando balão espião chinês antes da interceptação, no início de fevereiro
Imagem divulgada pelo Pentágono mostra piloto americano monitorando balão espião chinês antes da interceptação, no início de fevereiro| Foto: Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Wikimedia Commons

O balão chinês que sobrevoou os Estados Unidos no final de janeiro e foi abatido sobre as águas do Atlântico em 4 de fevereiro pode ter coletado informações de inteligência, mas Washington disse nesta segunda-feira (3) que as precauções tomadas impediram que se tratasse de dados valiosos.

“As medidas que adotamos certamente limitaram o que a China
conseguiu coletar”, disse a repórteres a subsecretária de imprensa do
Pentágono, Sabrina Singh.

O balão espião chinês sobrevoou durante dias diversas áreas
do país, como o estado de Montana (noroeste), onde fica um dos três campos de
silos de mísseis nucleares existentes nos EUA.

Sabrina Singh disse saber que o balão “poderia ser manobrado
e dirigido”, mas não entrou em detalhes sobre as áreas por onde passou. “O que
fizemos foi tomar medidas preventivas para limitar o valor do que poderia
coletar”, disse.

A subsecretária de imprensa insistiu que foram tomadas
medidas para proteger as instalações militares do país e destacou que os
Estados Unidos estão avaliando o tipo de informação que a China pode ter
coletado com essa ferramenta.

“Mas sabemos que, com as medidas que tomamos, proporcionou
pouco valor adicional ao que eles haviam conseguido coletar com satélites antes”,
afirmou.

A subsecretária de imprensa recordou que os EUA começaram a
monitorar o balão no dia 27 de janeiro. Naquele momento, as autoridades americanas
já haviam descoberto que estava ligado à China e foram aplicadas medidas
preventivas. Ela acrescentou que não poderia confirmar se houve retransmissão
de dados em tempo real do balão para Pequim.

A descoberta desencadeou uma crise bilateral entre os dois países. Pequim admitiu que o balão lhe pertencia, mas disse em sua defesa que o artefato era usado para fins meteorológicos, não de espionagem, e havia se perdido.

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Esta notícia pertence a: Gazeta do Povo

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