TJ digitaliza 50 mil páginas de seu acervo físico de processos
De acordo com o relatório de digitalização do acervo de processos físicos do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul, foram digitalizadas mais de 50 mil páginas no período de 23 de agosto a 3 de setembro. Os trabalhos são executados pela Coordenadoria de Apoio Administrativo e Digitalização do Fórum de Campo Grande com o objetivo de cumprir meta estabelecida pela Presidência do TJMS de zerar o estoque remanescente de ações físicas no Estado.
O período de trabalho compreende processos volumosos da Vara de Falências da capital, sendo que foram liberados no sistema SAJ um grupo de 127 processos desta vara. Outras duas ações liberadas no SAJ são referentes à 6ª Vara Cível de Campo Grande, e outras duas são oriundas do setor de Distribuição do Fórum. Somente os dois processos da 6ª Vara Cível compreenderam 5.855 páginas digitalizadas.
E, em se tratando de processos volumosos, o trabalho de digitalização e liberação dos autos no sistema é realizado por etapas, como são os casos de diversos processos da Vara de Falências que estão parcialmente digitalizados e liberados.
O relatório informa ainda que, para a conclusão da digitalização da 6ª Vara Cível da capital, resta pendente um único processo, contendo 35 volumes, dos quais, até o momento, foram digitalizados e liberados 24 volumes.
Com relação ao acervo físico das comarcas do interior do Estado, o setor de digitalização do Fórum de Campo Grande recebeu uma remessa de 132 caixas de processos vindos do interior para serem digitalizados.
Saiba mais – A digitalização dos processos do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul trouxe uma grande evolução tecnológica, no entanto, mesmo que hoje todas as varas do Estado sejam digitalizadas, ainda há um resquício daqueles processos antigos que tramitavam fisicamente antes da mudança.
Em sua transformação do meio físico para o digital, cada processo exige uma leitura de peça por peça, página a página, para fins de categorização. Depois, é feita uma conferência por um analista que, somente então, libera as peças no SAJ, dando definitivamente corpo ao processo digital e disponibilizando-o no novo formato, a fim de que o respectivo cartório dê continuidade aos andamentos necessários.
Autor da notícia: Secretaria de Comunicação – imprensa@tjms.jus.br
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