Conjuminando de 10 – 04 – 2021

C onjuminando lamenta profundamente o período em que os templos religiosos, em todos os níveis, ficaram impedidos de praticarem orações buscando minorar os efeitos da pandemia.

O s efeitos foram altamente negativos diante da falta de prática de ações e mensagem de fé, pelo radicalismo de certas autoridades. Esse radicalismo mandando fechar todos os templos religiosos, causou muito aborrecimento. Com certeza, os desgastes serão debitados à falta de organização nas políticas de saúde e de segurança.

N ão conjuminam as alegações de que os contatos sociais são os mais graves causadores da nefasta Covid-19. É bem verdade que se houver isolamento haverá menos perigo de contaminação, mas outras medidas também precisam ser levadas em conta e não se pode proibir o homem de cuidar da alma. Basta exigir-lhe respeitar as normas de distanciamento social estabelecidos pelas autoridades sanitárias.

J á foi comprovado que onde existe prevenção, o problema é muito menor. Isso reconhecemos, apesar do nosso protesto pelo fechamento das igrejas, uma vez que somos frequentador diário das celebrações na nossa Igreja Matriz.

U m grande contingente de doentes transferidos para outros municípios tem sobrecarregado as comunidades maiores que estão inchando sem conseguir atender a toda essa demanda de doentes “importados”.  Diante de tais fatos, os prefeitos do interior devem apresentar às autoridades superiores um projeto emergencial que lhes permitam buscarem mecanismos que lhes deem capacidade para executar um plano sanitário com recursos próprios ou com apoio de grandes empresários.

M esmo com a pandemia atacando a todo vapor, ainda tem muita gente que está viajando para várias partes do país, como se nada estivesse acontecendo. E essa triste realidade é constatada mesmo diante da massiva campanha de conscientização que tem sido feita pelo Consórcio de Imprensa que reúne os principais meios de comunicação do Brasil.

I ntelectuais, artistas, produtores culturais e entidades que podem exercer algum meio de entretenimento e alegria para o povo, hastearam, no último dia 8, em Cuiabá, as bandeiras comemorativas para minorar as tristezas da pandemia que assola a eterna capital de Mato Grosso. As entidades religiosas participaram ativamente com eventos solenes e orações para os ameaçados. O tradicional berço cultural do Centro Oeste e berço de Dom Aquino, Manoel de Barros, Rubens de Mendonça, Gaspar Dutra, Marechal Rondon, Silva Freire e Roberto Campos, entre outras sumidades, recebeu expressivas mensagens de apoio e aplausos nas promoções artísticas de vários estados. A propósito o poeta Rubênio Marcelo, da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras homenageou a capital mato-grossense com uma bela canção a Cuiabá.

N ão resta dúvida de que a tradicional Cuiabá, mesmo em tempo de pandemia, tem o direito de alegrar o seu povo.

A satisfação de Conjuminando ultimamente tem crescido qualitativa e quantitativamente, aumentando a sua biblioteca, especialmente com obras regionais. Há poucos dias, fomos presenteados com surpresas agradáveis representadas pelos livros autografados pelos escritores sul-mato-grossenses Sinval Martins, Jota Menon e, por último, pelos professores Pedro Chaves dos Santos juntamente com Terezinha dos Santos Chaves, ambos reconhecidos mestres da cultura estadual. Pedro e Terezinha são historiadores e responsáveis pela criação da Mace e da Uniderp. A todos eles, os nossos agradecimentos pelas obras a nós oferecidas. E podem ter certeza de que faremos bom proveito, buscando melhorar nossos limitados conhecimentos.

N ão resta dúvida de que a produção cultural em Campo Grande continua cada vez mais se desenvolvendo.

D eus queira que cada escritor possa transmitir alguma mensagem de alento e esperança aos que têm fé para que as coisas clareiem para a humanidade, sempre com a Proteção Divina.

O s benefícios promovidos pelos governos federal, estadual e municipal aos carentes sem dúvida alguma servem de alento, mas, são medidas paliativas e não resolvem. O mais importante seriam empregos e educação de qualidade para o povo já que nossos governantes não têm demonstrado ter poder para nos dar saúde. Mesmo assim, o que está sem feito é melhor do que nada.

 

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