Crianças a partir de 5 anos e jovens poderão desenvolver atividades extracurriculares no contraturno escolar através de diversas oficinas como apoio pedagógico, artesanato, informática, futebol, ballet, karatê, percussão, coral, street dance e musicalização. “Estamos muito felizes com esse retorno presencial, sabemos da importância e da diferença que essas atividades fazem no desenvolvimento das crianças e jovens. Nosso intuito com esse primeiro momento com os pais e alunos é de criar novamente os vínculos que foram perdidos com o período de suspensão das atividades”, declara Paulo Xavier, diretor do Rede Solidária I.
Durante a acolhida, pais foram informados dos procedimentos de biossegurança que serão adotados
Para Vanessa Murbach, mãe da animada Julia, de 10 anos, que desde os 5 anos de idade participa das oficinas do projeto, é um momento importante para a filha. “Ela está eufórica com a volta. Julia sempre foi muito ativa e o projeto ajudava ela a gastar energia. Essas atividades são essenciais para as crianças, eu estava preocupada com o tempo na Internet tanto para estudar quanto para brincar que ela estava ficando”, relata.Foi realizado nas unidades do Rede Solidária no último dia 6, uma acolhida com os pais e alunos do programa para divulgação de informações das atividades, horários e regras de biossegurança. “Além de todas as informações importantes nós também queríamos estreitar os laços que foram perdidos com esse período de pandemia, de criar novamente aquele vínculo de confiança e de amizade. Esse relacionamento é essencial com as famílias principalmente por conta de que os filhos deles ficam mais tempo aqui do que em casa durante a semana. Também estamos passando as instruções de biossegurança que vamos seguir à risca e distribuindo máscaras para as famílias”, relata Andrea Elias, coordenadora de projetos do Rede Solidária.
Vanessa e a filha Júlia
Quem também está animado para a volta das atividades presenciais é Rikelme Nasário, aluno das oficinas de Futebol e Informática. “Eu venho aqui desde o começo do projeto, estava esperando voltar para poder fazer as oficinas principalmente de Informática. Segunda-feira chegarei cedo aqui”, disse entusiasmado. Para o instrutor da oficina de Informática, professor Anderson Menezes, o interesse por tecnologias cresceu com a pandemia. “Muitos alunos me abordaram e estão animados para as oficinas de Informática, eles estão inseridos já com a tecnologia e nós vamos exercer um papel fundamental com eles através da Internet, de apoio com as tarefas e com o ensino híbrido adotado pela rede pública de ensino”.Para Vanessa Murbach, mãe da animada Julia, de 10 anos, que desde os 5 anos de idade participa das oficinas do projeto, é um momento importante para a filha. “Ela está eufórica com a volta. Julia sempre foi muito ativa e o projeto ajudava ela a gastar energia. Essas atividades são essenciais para as crianças, eu estava preocupada com o tempo na Internet tanto para estudar quanto para brincar que ela estava ficando”, relata.
Rikelme, de camisa cinza com mangas pretas, na segunda fileira, junto com amigos e o professor Anderson (de camiseta branca)
Também estão abertas as inscrições para cursos de capacitação para jovens e adultos, nas duas unidades do Programa. Para informações, matrículas e inscrições nos cursos entre em contato com o Rede Solidária I, bairro Dom Antônio Barbosa, pelo telefone (67) 3308-3041, ou Rede Solidária II, bairro Jardim Noroeste, pelo telefone (67) 3344-3877.O atendimento psicossocial à população também está sendo feito de maneira presencial, com encaminhamento para programas sociais, emprego, segunda via de documentos, atendimento psicológico, entre outras necessidades da comunidade por assistência social.
Deise Helena, Rede Solidária
Fotos: Divulgação
