“É mais que uma ponte ligando dois locais, é uma estrutura de longa duração e que vai promover o desenvolvimento, a segurança e a agilidade para esses locais. Especificamente em Porto Esperança representa a integração do povo local ao município e assim mais oportunidades, um sonho para a população que dará adeus ao isolamento, seja na cheia do Pantanal ou durante a vazante”, afirma Riedel.Em Corumbá, uma das pontes será construída em Vaz da Margarida, com extensão de 59,2 metros por 10 metros de largura, e a outra será sobre o Córrego Mutum, com extensão de 83,8 metros, dando acesso ao Porto Esperança.
Na publicação do Diário Oficial do Estado (DOE) há ainda o início da construção de uma ponte de concreto, de 52,2 metros, na Rodovia MS – 347, entre o limite municipal de Anastácio e Nioaque. A outra ponte será construída no Rio Dois Irmãos, com extensão 59,6 metros, no município de Dois Irmãos de Buriti. De acordo com os dados da Seinfra já foram construídas no Estado mais de 135 pontes de concreto.A trafegabilidade da estrada ao longo de todo o ano também é destacada pelo presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Luciano Aguillar Leite. “O Governo do Estado vem atuando na construção de estradas em toda a planície pantaneira, em Corumbá, tanto na região de Nhecolândia como Paiaguás e Nabileque. A construção dessas duas pontes facilitara o transporte dessa região que há 300 anos produz bezerro para MS, 40% do boi produzido pelo Estado sai da planície pantaneira, com essa modernização de pontes de concreto irá melhorar o escoamento da nossa produção, levando desenvolvimento a Corumbá”, afirmou o presidente da instituição.
Ana Brito, Seinfra
Foto destaque: Chico Ribeiro/Arquivo