Conjuminando de 16 de junho de 2021

C onjuminando lamenta e registra surpreendido o fiasco pelo qual passaram pessoas festivas clandestinas ligadas ao grupamento da Marinha de Corumbá, cuja festa frustrada foi interrompida por agentes da fiscalização de folguedos e de aglomerações proibidos.

O papel e ação desenvolvidos pelos que foram flagrados e apreendidos deveriam ser ao contrário. Vale dizer que eles deveriam, sim, atuarem para fazer cumprir as proibições de desrespeito às leis, o que sempre feito pelas Forças Armadas e a Marinha, à qual pertenci na Escola de Marinheiros em Recife, é símbolo de ordem, disciplina e segurança nacional. Lamentamos o fato.

N a outra ponta de festejos, as entidades religiosas e folclóricas estão comemorando as alegrias juninas. Na igreja de Santo Antônio, no dia 13, foram suspensos os atos musicais e até o tradicional almoço, mas o bolo com aliança do Santo Casamenteiro foi entregue em fila indiana ou aos motoristas, sem aglomerações.

J á também no templo mais antigo de Campo Grande, o Bispo Dom Dimas celebrou a Missa do Padroeiro e outras paroquianas fizeram o mesmo. Viva Santo Antônio e saúde para todos.

U ma perda irreparável aconteceu na Diocese de Campo Grande com o falecimento do Pe. Ubirajara antigo servidor, religioso contemporâneo do saudoso D. Antônio Barbosa, seu companheiro no Seminário, ex-integrante da equipe da fundação da Rádio Educação Rural, atual Rádio Imaculada da qual este seu modesto articulista fez parte. Nossas condolências à família católica e a todos que desfrutaram do convívio com o exemplar servidor de Deus.

M uita gente ligada às comunidades indígenas e esportivas está sentindo a partida do índio Carlos Terena, criador dos jogos esportivos internacionais, extensivos aos seus irmãos silvícolas. Carlos Terena foi um autêntico líder em Brasília representando uma pequena facção nacional de Aquidauana MS, sua origem.

I ndiscutivelmente o povo está perdendo o oxigênio natural atingido pelos males do Covid-19. Os hospitais estão perdendo as condições de atendimentos e não sabemos para onde o povo vai.

N a outra ponta surgem as brigas ou desafios entre os poderes que mesmo querendo (ou não) resolver o problema, não estão conseguindo harmonia, sintonia ou acordo de paz para solucionarem os problemas.

A s próximas eleições no nosso entender serão das mais difíceis para os candidatos devido o descrédito dos políticos que estiveram ou estão nos mandatos sem corresponderem às expectativas de quem votou neles.

N ão conjuminaram bem os embates, confrontos ou desafios de poder entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Campo Grande. As ações de enfrentamentos entre eles não trazem resultados positivos ou soluções no combate às novas variantes do coronavírus. O caso nos pareceu mais marketing ou espetáculo político do que soluções plausíveis.

D outor Wilson Sami, tradicional médico da família e ex-vereador atuante, está reticente quanto ao seu futuro político, mas, instado sobre seu ponto de vista na sucessão estadual, ele foi enfático em dizer que no momento não sabemos nem quem será candidato, porém deu a entender: “Se o André for candidato é imbatível” e acrescentou: “Isso independente de pesquisa e sim pelas suas obras”.

O povo, em todos os seus segmentos, continua estonteado com as posições confusas e até inexplicáveis dos comandos do combate à peste que assola o País. O mais grave é que não é só aqui não, e sim em todo o País. Lá nas altas esferas, o governo de São Paulo e o presidente Jair Bolsonaro brigam intermitentemente para mostrar serviço e na realidade não se encontra o bom senso. Aqui parece que acharam bonito e estão copiando as ações.

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