Treze anos, sete meses e alguns recordes: a jornada de Rayssa Leal, a mais jovem medalhista olímpica brasileira

Com a prata, ela se tornou a terceira campeã mais jovem da história a arrematar a principal medalha
Rayssa Leal em Tóquio Foto: TOBY MELVILLE / REUTERSRayssa Leal em Tóquio Foto: TOBY MELVILLE / REUTERS

 

Rayssa superou Rosangela Santos, até então, a mais jovem medalhista da história do país, que, em Pequim-2008, ganhou o bronze no revezamento 4×100 do atletismo aos 17 anos.

“Não existe futuro sem passado. Se eu estou aqui hoje, é porque o skate brasileiro tem história. Se eu estou aqui hoje, junto de outros 11 atletas, é por causa de todos os skatistas ‘das antigas’, que fizeram o nosso esporte chegar até aqui”, escreveu ela em uma rede social.

2019 foi um ano particularmente especial para ela: já vice-campeã mundial, ficou em primeiro lugar no campeonato Street League Skateboarding, em Los Angeles, na Califórnia, e, no fim do ano, ainda levou o bronze no Mudnial. Isso tudo com apenas 11 anos,

“Se uma menina de 13 anos vai representar o Brasil hoje, é por causa de mulheres skatistas que me inspiram, que me mostram que uma garota pode tudo”, disse Rayssa.

 

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