Filme O Lado Bom de Ser Traída é lançado pela Netflix
Nesta quarta-feira (25), a Netflix laça O lado Bom de Ser Traída, filme nacional que aborda thriller e sexo, com uma pitada de comédia. A mistura de suspense e erotismo é recorrente no cinema: talvez uma das cenas mais famosos das telonas, seja a cruzada de perna de Catherine Tramell (Sharon Stone) em Instinto Selvagem (1992) – um clássico do gênero, visto há cerca de trinta anos atrás.
Os protagonistas do filme, são Giovanna Lancellotti e Leandro Lima, a obra é uma adaptação do livro homônimo de Sue Hecker. Babi descobre ser traída e muda de vida com Marco, um juiz sexy e cheio de segredos.
Segundo diretor Diego Freitas, “É um suspense erótico. O primeiro é o gênero-mãe, mas aí adicionamos o erotismo, o romance, o drama. O nosso ainda tem um couquinho de comédia, que fica a cargo da maravilhosa Camilla de Lucas”, conta.
Conforme a história do filme, o sexo, em O Lado Bom de Ser Traída, não surge apenas como uma ferramenta de marketing – mesmo que “as cenas quentes” sejam um dos principais aspectos do longa na divulgação promovida pela Netflix. O lado erótico do thriller é uma linguagem para o desenrolar da trama.
Ainda segundo Freitas, “É a adaptação de um livro, então, a gente se preocupou em trazer a essência dessa história para um número maior de pessoas. Mas, é importante o pessoal se atentar que é um produto novo, porque literatura e cinema são muito diferentes”, pontua Diego.
Diego Freitas declarou ainda que, “Por incrível que pareça, não foi tão difícil. A produção se beneficiou da amizade entre Giovanna Lancellotti e Leandro Lima e também da dedicação de todos os envolvidos. Foi um set de muito respeito, amizade e compromisso. Estávamos focados em fazer cenas de sexo muito bonitas”, revela o cineasta. A segurança nas gravações também era garantida por Maria Silva, a coordenadora de intimidade. Eles ensaiavam a coreografia, respeitavam os limites e utilizaram diversos recursos de proteção”, conclui.