A Menina que Matou os Pais 3 acerta ao desumanizar Richthofen

Foto: Divulgação

Terceiro filme sobre o assassinato cometido por Suzane Richthofen estreia nesta sexta-feira (27/10) na Amazon Prime Video

A Amazon Prime Video, por sua vez, acertou com A Menina que Matou os Pais: A Confissão, terceiro filme sobre Suzane von Richthofen. O erro da maioria das produções é, eventualmente, humanizar em excesso um assassino e causar comoção em um tema macabro.

O terceiro filme, que segue trilogia de A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou os Meus Pais, traz os bastidores da investigação, revelando momentos cruciais sobre o assassinato e desvendando o que Suzane, Daniel e Cristian fizeram nos dias que sucederam o crime brutal.

O filme de Mauricio Eça tem como foco não dar um mínimo de humanidade para a garota que planejou o assassinato brutal dos próprios pais, Manfred e Marisia Richthofen. Ao contrário do que a Netflix fez em Dahmer: Um Canibal Americano, as produtoras do longa mostram uma imagem de total e completo asco a Suzane.

O longa que estreia nesta sexta-feira (27/10), o telespectador certamente se sentirá enojado e com repulsa da menina que matou os pais, principalmente quando se fala sobre o pós-crime e a forma com que Suzane reagiu.

Maurício Eça teria dado certo sem a escolha certeira do elenco, a atriz Carla Diaz nunca esteve tão bem em uma produção como em A Menina que Matou os Pais: A Confissão.

 

 

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